Los Hermanos

Minha vida de acordo com: Los Hermanos

12:37

Eu sou meio preguiçosa para responder tag (ou meme, chamem como preferir) mas achei essa tão legal que resolvi fazer aqui, para vocês. Eu não lembro qual foi o blog que eu vi essa tag, lembro que na época anotei as perguntas na agenda e então hoje estou aqui para fazer. 

A Tag é o seguinte, você precisa escolher uma banda que goste e responder as perguntas com nome das músicas que melhor se encaixe. Eu escolhi Los Hermanos por que é uma banda que amo de paixão e não conseguiria pensar em outra, no momento. Então vamos a Tag! 


Você é homem ou mulher: Morena
Descreva-se: Sentimental 
Como você se sente: Tão sozinho 
Descreva o local que você mora atualmente: Sétimo andar 
Se você pudesse ir a qualquer lugar, onde iria? Marambaia
Sua forma de transporte preferido: xx
Seu melhor amigo: Anna Júlia 
Você e seu melhor amigo são: A turma do Funil 
Se sua vida fosse um programa de TV, como se chamaria? Cinema mudo 
O que é a vida para você? Além do que se vê 
Seu relacionamento: Romeu e Julieta 
Seu medo: Despedidas
Qual melhor conselho você tem a dar? xx
Pensamento do dia: Maresia 
Meu lema: xx

Então gente, foi isso! Como vocês podem ver, teve algumas que eu não consegui responder :(-chateada- Ah, e eu também achei que ficou meio nada a ver. Mas se tratando de mim, claro que isso aconteceria! hahaha 

Espero que tenham gostado da tag e caso alguém responda ou já tenha feito essa tag, deixa aqui nos comentários que eu vou adorar ver. Tá? então tá, tchau e beijo!

Resenha de livros

Resenha: Se eu Ficar

00:07

Eu nunca enrolei tanto para ler um livro como fiz com esse, e não, não foi por que não gostei ou algo relacionado, foi simplesmente por pura falta de vergonha na cara e preguiça. Se sentindo envergonhada
Depois de muito enrolar para ler o livro, finalmente acabei e vim correndo contar para vocês o que achei, estava ansiosa por essa resenha antes mesmo de terminar de ler o livro e aposto que sou uma das poucas que ainda resenha ele por que, nossa, como eu me atrasei! 

Chega de mimimi e vamos ao que de fato interessa, né? Eu já enrolei demais, aliás, demais da conta meixxxxmo! Eu prometo de dedinho que irei me dedicar para ler meus livros mais rapidinho.


"A vida é uma grande, gigantesca, confusão. Mas essa é também a beleza dela."

A ultima coisa que Mia se lembra é a música. Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais mas não sente nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto seus amigos e parentes aguardam na sala... 


Opinião: Toda a história de Mia me prendeu e amarrou durante todo o tempo em que eu lia, não havia uma só parte em que eu ficasse entediada com a leitura. Adorei a relação dela com a música, sua melhor amiga, seu namorado e também, seus pais. 

O livro me fez refletir sobre inúmeras coisas. A primeira foi sobre o quanto somos frágeis em alguns momentos da nossa vida, às vezes é muito difícil decidir algo, mas necessário. No caso de Mia, ela precisava escolher entre duas coisas não tão simples. Ir, ou ficar (?). 

Em alguns momentos, me coloquei no lugar de Mia, tentando entender seus medos e inseguranças e a forma como ela não se sentia insuficiente para seu próprio namorado, Adam. A história de Mia também gira em torno de uma garota (a própria) de 17 anos que está prestes à ir para a Universidade e precisa deixar algumas coisas para traz. 

Durante a narração da história, Mia conta sobre o passado e retorna ao presente. E acreditem, você não fica confuso ou perdido na história. O foco principal do livro é a decisão que ela deve tomar, mas por baixo de tudo isso tem um passado que é contado com detalhes, e tem pessoas que são importantes na vida dela, o que torna sua escolha ainda mais delicada.

Mia toca violoncelo, e a música é a sua principal ligação com o mundo, é seu elo. Se todas as coisas acabarem, ela ainda terá a música. O que quer dizer que, nem tudo está perdido para ela. 

Algumas frases de "Se eu Ficar"

"Não é incrível como a vida é uma coisa e então, de repente, torna-se outra? Sabe quando você tem momentos incríveis na sua vida em que tudo está dando certo e você até sente um medo de, de repente, tudo mudar? Muitas vezes, o vento sopra contra a maré e a nossa vida, que parecia um sonho, vira de pernas para o ar e a gente pensa que não vai suportar. A verdade é que os momentos bons jamais existiriam e seriam bons se não fossem os ruins, não é verdade? Acredito que precisamos passar por dificuldades e momentos dolorosos para darmos valor a cada momento que nos faz feliz e faz bater o nosso coração mais forte. Com a correria do dia-a-dia esquecemos de aproveitar a cada segundo que temos porque a verdade é que nunca sabemos o dia de amanhã, o minuto seguinte, nosso próximo passo." 

"E, de repente, tudo o que preciso é segurar a mão dele mais do que já precisei de qualquer outra coisa na vida. Não apenas sentir que ele segura minha mão, mas segurar a dele também." 

"Me apaixonar pelo Adam foi como aprender a voar. Era empolgante e assustador ao mesmo tempo." 

"O amor nunca morre, nunca se vai embora, nunca esmorece, desde que o deixemos partir." 

Então, meus lindos, por hoje é isso. O que vocês acharam? Inclusive, acredito que todos saibam que teve a adaptação do livro em filme e a propósito, foi muito bonito o filme. 

Me desculpem por não estar postando tanto, vou tentar mudar isso! Espero que tenham gostado da minha resenha mega atrasada, um beijo e fiquem com Deus!  

Filme e séries

Resenha do filme Para Sempre Alice

16:19

Olá, pessoal! Tudo bem? Então, Yasmim já comentou com vocês sobre a nova colaboradora do blog e cá estou eu. Tudo que precisam saber sobre mim é que me chamo Amanda e assim como a Gil, também moro em Salvador. Falarei aqui sobre filmes e séries, e quem sabe outras coisinhas, vamos ver daqui pra frente.
Estava nervosa e apreensiva pensando no que traria para vocês em minha estreia, e cheguei à conclusão que seria mais que perfeito comentar sobre um projeto que acompanhei de pertinho.




Renomada professora de linguística, um casamento satisfatório, três filhos, Alice não poderia está mais feliz com sua vida atual, exceto por sua relação difícil com sua filha Lydia (Kristen Stewart), atriz, que se recusa a cursar uma faculdade como seus outros irmãos. Com direção de Wash Westmoreland e Richard Glatzer, Para Sempre Alice conta a história de uma mulher que aos 50 anos é diagnosticada com Alzheimer, fazendo com que ela perca uma das coisas que mais presava: seu intelecto. 
Nas primeiras cenas do filme, Alice já manifesta os sintomas, esquecendo-se de palavras em sua palestra e se perdendo no campus enquanto corria. Preocupada, ela recorre a um neurologista. Em sua consulta, o doutor pede para que ela se lembre de um nome e um endereço e faz uma série de perguntas. Após diálogo, ele pede para que ela responda novamente as perguntas iniciais, mostrando assim, dificuldade em lembrar-se. Após fazer uma ressonância, Alice volta ao consultório e é diagnosticada com Alzheimer. 

A partir daí, a trama começa a “descer a ladeira”, pondo em foco não só o agravamento da doença, mas também como ela afeta as pessoas que estão próximas de Alice. 

Anna (Kate Bosworth), sua filha mais velha, faz o teste e descobre que tem 100% de chance de desenvolver a doença, gerando preocupação com os bebês que está prestes a ter. John (Alec Baldwin), seu marido, vê a necessidade de seguir com seu trabalho para sustentar a sua família e buscar suas realizações profissionais, gerando conflito, já que, no momento em que aceitou uma nova proposta em seu emprego, contrariou o pedido de sua esposa para que ele desse uma pausa. Tom (Hunter Parrish), o filho do meio, continua cursando sua faculdade e sempre que pode cuida de sua mãe. Lydia, a filha desajustada, é a que tem o olhar mais sensível para o que a mãe está passando, unindo as duas em um laço de amor e compreensão mais forte. 

Esquecendo palavras, pessoas, lembranças e até mesmo tendo seu plano de tirar a própria vida arruinado. Ela perdeu tudo que conquistara por algo sem controle. A mulher arrumada, maquiada e bem vestida, se transforma na mulher abatida de moletons sem esperança. 

Em minha opinião, um dos momentos mais emocionantes do filme é quando Alice vai dar uma palestra na conferência da Associação de Apoio aos portadores de Alzheimer. Aplaudida de pé, como costumava a ser. Em parte do seu discurso dizia: “Não estou sofrendo. Estou lutando. Lutando para fazer parte das coisas, para continuar conectada para quem eu fui um dia. “Então viva o momento” é o que eu digo para mim mesma. É tudo que posso fazer. Viver o momento.”

Sem exageros, e drama na medida certa. Para Sempre Alice não trata somente de uma mulher com Alzheimer, e sim de uma história de amor e de como os seus feitos ficaram eternizados. 

Não poderia deixar de elogiar as atuações impecáveis de Juliane Moore e Kristen Stewart, elas conseguiram passar verdade em cena, sensível e tocante a relação de mãe e filha. O Oscar de Melhor Atriz 2015 foi para a pessoa certa. Parabéns, Ju! 


                                                                                                              Por: Amanda Carvalho.